sexta-feira, 24 de junho de 2011

Trajetoria de Camila Potinga (Palmas Pra ela)

Biografia

É filha do ator Antônio Pitanga e da atriz Vera Manhães, e irmã do também ator Rocco Pitanga. Desde 2001 é casada com o diretor de arte Cláudio Amaral Peixoto, e com ele teve, em 2008, uma filha chamada Antônia (em homenagem ao pai).
É ateísta.[2]
Estudou no Colégio Pentágono, do Rio de Janeiro.
Em 1984, aos seis anos de idade, foi figurante no filme Quilombo, de Cacá Diegues. Ainda muito jovem, começou carreira de modelo e foi angeliquete, uma das assistentes de palco da apresentadora Angélica no Clube da Criança, da extinta TV Manchete.
Estreou na TV com a minissérie Sex Appeal, e logo em seguida participou da novela Fera Ferida, ambas de (1993). No cinema, seu primeiro trabalho foi no longa-metragem Super Colosso (1995).
Em 2000, ganhou seu primeiro papel de destaque, a índia Catarina Paraguaçu, na microssérie A Invenção do Brasil. Nesse mesmo ano, foi uma das protagonistas da série Garotas do Programa, ao lado de atrizes como: Mariana Hein, Zezé Polessa, Betty Gofman, Drica Moraes e Marília Pêra.
Em 2001, viveu a sua primeira antagonista, Esmeralda, na novela Porto dos Milagres.
Em 2002, protagonizou a minissérie Pastores da Noite, exibida dentro da série Brava Gente, e em 2003, atuou como a médica Luciana, de Mulheres Apaixonadas, onde fazia par romântico com Rodrigo Santoro, seu primo na trama. Os dois demonstraram bastante química juntos, as cenas de amor versus ódio fazem sucesso até hoje no Youtube, bem como o jargão, "Amor de primo não acaba nunca", embalada pelo sucesso "Amor Maior" do Jota Quest.
Em 2005, despontou em Belíssima como Mônica Santana, irmã do antagonista principal da novela, André.
Em 2007, após a recusa da atriz Mariana Ximenes para interpretar a prostituta Bebel de Paraíso Tropical[3], foi escalada para o papel, tendo conseguido bastante destaque com a personagem. Bebel foi sua segunda antagonista e um dos principais fatores do sucesso da novela. O autor Gilberto Braga chegou a duvidar que Camila conseguiria desempenhar bem o papel, que lhe rendeu bastante elogios, várias indicações e prêmios de Melhor Atriz. Bebel representa um divisor de águas em sua carreira, que lhe consagrou e a colocou no time dos principais atores do casting da Globo. Durante a trama, a atriz recebeu convite para posar nua para a revista Playboy[4] graças ao seu enorme apelo sensual da personagem. Porém, a atriz afirmou não ver possibilidade de tirar a roupa para nenhuma revista masculina.
Em 19 de maio de 2008, nasceu Antônia, primeira filha de Camila e do seu marido Cláudio Amaral Peixoto. Antônia nasceu de parto normal pesando 3,200 kg e medindo 51 cm num hospital do Rio de Janeiro.[5]
Em 2008, apresentou o musical Som Brasil e substituiu a atriz Luana Piovanni no seriado dominical Faça sua História.
Entre 2009 e 2010, viveu sua primeira protagonista de novelas, a ex empregada Rose, em Cama de Gato, novela de Duca Rachid e Thelma Guedes.[6]
É diretora do Movimento Humanos Direitos.[7]

[editar] Carreira

[editar] Televisão

[editar] Cinema

[editar] Prêmios

Ano Categoria Festival Trabalho Notas
2007 Melhor Atriz Coadjuvante Grande Prêmio Cinema Brasil Bendito Fruto Indicada
2007 Melhor Atriz Prêmio Tudo de Bom - jornal O DIA Paraíso Tropical Vencedora
2007 Melhor Atriz Prêmio Qualidade Brasil Paraíso Tropical Vencedora
2007 Melhor Atriz Prêmio Quem Paraíso Tropical Vencedora
2007 Melhor Atriz Prêmio Extra de Televisão - jornal EXTRA Paraíso Tropical Vencedora
2007 Melhor Atriz Melhores do Ano Paraíso Tropical Vencedora
2008 Revista da TV Prêmio Faz Diferença - jornal O GLOBO Paraíso Tropical Vencedora
2008 Televisão: Melhor Atriz Troféu APCA Paraíso Tropical Vencedora
2008 Melhor Atriz Troféu Imprensa Paraíso Tropical Vencedora
2008 Melhor Atriz Troféu Internet - SBT Paraíso Tropical Vencedora
2008 Melhor Atriz Prêmio Contigo Paraíso Tropical Vencedora
2008 Melhor Par Romântico Prêmio Contigo Paraíso Tropical Vencedora

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